Banco Central mantém o Brasil com a maior taxa de juros reais do mundo

Compartilhe:

Após o anúncio do COPOM (Comitê de Política Monetária) do Banco Central (BC) que manteve a Taxa Selic em 13,75% ao ano, com indicação de alta para a próxima reunião, o Fórum Nacional pela Redução da Desigualdade Social divulgou nota de repúdio à política monetária do BC. O texto reivindica a limitação de juros através da aprovação do Projeto de Lei Complementar (PLP) 104/22, construído coletivamente a partir de proposta apresentada pela Auditoria Cidadã da Dívida e diversas entidades apoiadoras.

“Enquanto isso, países desenvolvidos como Estados Unidos, Japão e a Zona do Euro praticam taxas de juros reais negativas. No Brasil, a economia se deprime, várias montadoras de automóveis fecham, o Presidente da FIESP chama as taxas de juros de “pornográficas” e o Prêmio Nobel Joseph Stiglitz as chama de “chocante” e equivalente a uma “pena de morte”. Mais estagnação e mais riqueza transferida dos mais pobres para os mais ricos, rentistas da dívida pública”, destaca trecho da nota.

Leia o conteúdo na íntegra.