Plebiscito Popular: Bilionários precisam pagar mais imposto para garantir recursos para o SUAS

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Trabalhadoras e trabalhadores do SUAS reafirmam seu compromisso com a justiça econômica e social ao denunciar a retirada de recursos públicos nas políticas sociais que apenas servem para atender os interesses dos mais ricos no país!

A austeridade fiscal articulada à ausência de taxação dos ricos restringe ainda mais o acesso da população brasileira aos serviços socioassistenciais, ampliando a desproteção social, o que explicita o projeto político em disputa na sociedade.
Além disso, as trabalhadoras e os trabalhadores do SUAS reforçam a defesa do fim da escala 6×1, adotada em contratos precarizados, sendo que tal jornada compromete o descanso, o convívio familiar e a saúde mental dos profissionais, em total desacordo com o princípio da dignidade humana.

Dessa forma, defender um acompanhamento em conformidade com as normativas; o acesso aos programas como Bolsa Família e BPC; a tributação das grandes fortunas e o fim da escala 6×1 é afirmar o compromisso ético e político. Este que precisa estar pautado na universalidade do acesso, na equidade e na valorização do trabalho.

Milhões de pessoas vivem presas em rotinas exaustivas de longas jornadas e sem nenhum tempo para viver, estudar, cuidar da saúde, estar com a família ou descansar.
Enquanto carregamos o país nas costas e sustentamos parte significativa da economia, os mais ricos seguem acumulando lucros, isentos de impostos e responsabilidades fiscais. Estão no controle político que por sua vez são uma minoria que busca sustentar seus privilégios.

O Plebiscito Popular está nas ruas entre julho a setembro para perguntar:

Você é a favor da redução da jornada de trabalho sem redução de salário e do fim da escala 6×1?

Você é a favor de que quem ganha mais de R$50.000 mensais pague mais imposto para que quem recebe até R$5.000 mensais não pague imposto de renda?