Acionistas lucram com o PPI da Petrobras e o povo brasileiro paga caro para seguir vivendo
Na televisão e nos jornais as notícias são as mesmas: recordes de inflação, altas nos preços dos alimentos, energia, combustíveis, elevação dos juros… Uma crise que parece cada dia maior. Mas enquanto a população espera por melhorias dos políticos e instituições que comandam o país, o que vemos é a manutenção de políticas que já se provaram ineficientes para o bem-estar social, como o PPI, a política de Preços de Paridade de Importação, adotada pela Petrobras em 2016, sob a presidência de Pedro Parente na estatal.
Esta política coloca o preço dos combustíveis nas alturas, como se estivéssemos importando tudo e ainda pagando em dólar, além de desencadear uma reação em cadeia que faz com que o preço de quase tudo aumente, devido a elevação dos gastos com frete gerado pelo alto preço dos combustíveis.
Tratamos profundamente deste assunto em live da ACD realizada em fevereiro com Fernando Siqueira, engenheiro diretor da Associação dos Engenheiros da Petrobras – AEPET, que na ocasião afirmou: “Não precisa fazer PEC, dar subsídios e nem reduzir impostos. Precisa fazer com que os atores ganhem aquilo que seja uma remuneração justa e não um confisco de bens do povo brasileiro em favor do acionista estrangeiro”. Assista ao trecho da live em que Fernando explica como é calculado o preço do gás de cozinha e como fazer para barateá-lo (https://youtu.be/VEM4Lh4NeKc). A sociedade precisa estar informada e se mobilizar para cobrar o fim do PPI!
Saiba mais sobre o assunto no artigo “Cinco Falácias sobre o Preço Paritário de Importação (PPI) praticado pela direção da Petrobras” da Aepet (https://bit.ly/3KtkueR) e veja a live completa “Venha entender por que os preços dos combustíveis estão elevados” no canal da ACD no Youtube em https://youtu.be/L1in939oEBk.