Campos Neto torrou R$ 300 bi em reservas de maneira obscura

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Em entrevista a Luiz Carlos Azenha, da Revista Fórum, a Coordenadora Nacional da Auditoria Cidadã da Dívida, Maria Lucia Fattorelli denuncia que o Banco Central torrou cerca de R$ 300 bilhões das reservas internacionais do Brasil sem nenhuma transparência.

Isso tudo sob a direção de Roberto Campos Neto, que assumiu o cargo no governo de Jair Bolsonaro depois de servir ao Santander.

Em junho de 2019, as reservas brasileiras, acumuladas durante os governos Lula e Dilma, chegaram ao pico de U$ 388 bilhões. Em dezembro de 2022 estavam em U$ 324 bi, antes de se recuperar levemente.

“Nós estamos falando de 60 bilhões de dólares, mais de 300 bilhões de reais. Mais do que o orçamento da Educação somado com o da Saúde e mais 15 áreas juntas. É muita grana”, destacou a auditora na entrevista, que pode ser conferida na íntegra aqui.