Artigo: “BIS | FMI | G10 | ORDENAM REFORMA DA PREVIDÊNCIA NOS PAÍSES”, por Daniel Simões e Fátima Pinel

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BIS | FMI | G10 | ORDENAM REFORMA DA PREVIDÊNCIA NOS PAÍSES

Como um país como o Brasil e os demais países
se submetem às ordens do Banco Privado BIS – o Banco Central dos Bancos Centrais
e ao Sistema Privado Corporativo?

    • Por Daniel Simões e Fátima Pinel

 

ANTECEDENTES DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA:

2ª metade do Séc. XX | A história da Reforma da Previdência começa na Conferência de Breton Woods (1944), na qual grupos internacionais de regulamentação e supervisão financeira iniciam a busca por uma chamada Estabilidade Financeira das Instituições Financeiras (Bancos, Seguradoras, etc.), que nada mais é do que a busca pela Supremacia dos Bancos Centrais sobre os países, de forma a que estes percam suas soberanias, deixem de ser Nações e o dinheiro passe a circular livremente entre as Instituições Financeiras dos países. A busca da Estabilidade Financeira das Instituições Financeiras e da Supremacia sobre os Estados surge com o Crash de 1929. Principais instituições e eventos:

1930 | BIS – O Banco Central dos Bancos Centrais com Sede na Suíça;
1944 | Conferência de Breton Woods;
1944 | FMI – Fundo Monetário Internacional – criado dentro da Conferência de Breton Woods;
1944 | BIRD – Banco Mundial – criado dentro da Conferência de Breton Woods; e,
1961 | G10 – Acordos Gerais para Empréstimos – criado dentro do FMI.

O BIS, como Banco Central dos Bancos Centrais, submete as políticas financeiras de cada país ao seu Poder Financeiro Central, fazendo com que os Países, os Sistemas Políticos e as Economias das Nações se submetam aos interesses do grande capital financeiro privado, centralizados no Acordo da Basiléia[1] e no FX Global Code[2]. Os documentos[3] criados pelos grupos internacionais de poder, revelam-nos a história do pensamento que deu origem às Reformas das Previdências:

As principais barreiras identificadas que poderiam colocar em risco a conquista da Estabilidade Financeira das Instituições Financeiras internacionais, a Supremacia dos Bancos Centrais sobre os Países e a livre circulação do dinheiro entre as Instituições Financeiras:

          • Envelhecimento das populações = menos tempo de trabalho e de contribuição e mais tempo de aposentadoria
          • Diminuição da população produtora = menos produção de riqueza

A solução encontrada foi fazer Reformas na Previdência em vários países, visando:

          • Aumentar o tempo de trabalho = mais tempo de contribuição e menos tempo de aposentadoria
          • Aumentar a quantidade de população ativa = mais tempo de produção de riqueza = redução dos salários devido ao aumento da oferta de mão de obra e do contingente de desempregados

Mas estas reformas não são aplicadas facilmente dentro dos países: elas precisam de aliados políticos e corporativos dentro das Nações que levem tais reformas serem aprovadas[4].

RESUMO DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO BIS

RESUMO DA CRIAÇÃO DE GRUPOS INTERNACIONAIS DE PODER QUE CRIAM A REFORMA DA PREVIDÊNCIA:

60 Bancos Centrais são donos do BIS, formam o Núcleo Central e representam 95% do PIB mundial[1]. Juntos com outros 132 Bancos Centrais que também fazem parte do BIS, organizam-se em Autoridades Reguladoras e Agências Supervisoras[2]. Os 132 Bancos Centrais são subordinados-satélites submissos às regulamentações, supervisões, práticas e princípios criados pelos 60 Bancos Centrais. Dentro do BIS existem diversos grupos de trabalho, comitês, comissões, institutos, fóruns, encontros, etc., cada um destes constituído por diversos Bancos Centrais dos 192.

 

COMO AGEM OS GRUPOS INTERNACIONAIS DE REGULAMENTAÇÃO E SUPERVISÃO FINANCEIRA A QUEM OS PAÍSES SE SUBMETEM?

Estes Grupos Internacionais de Regulamentação e Supervisão Financeira (BIS, FMI, Banco Mundial, G10, etc.) apresentam-se a si mesmos como as instituições mais credenciadas do planeta para oferecer assessoria, consultoria e aconselhamento às Nações, de forma a orientá-las na construção de sistemas financeiros mais sólidos e robustos (para as Instituições Financeiras e não para as populações), em perfeita consonância com a Rede do Sistema Financeiro Internacional[1]. Estão acima da soberania dos países[2]: estes Grupos Internacionais de Regulamentação e Supervisão Financeira afirmam que os financiamentos e os programas de suporte das reformas a serem implantadas nas Nações, devem ser originários de tais grupos e não criados pelos próprios países[1]. Um Estado fraco e um domínio financeiro forte é o seu objetivo. Como eles agem:

            • Aconselham as Nações a aderirem às regulamentações, às práticas e aos princípios por eles criados e por eles considerados eficazes, exigindo ainda que as Nações se submetam a serem por eles supervisionadas em relação à aplicação de tais exigências;
            • Ameaçam as Nações que não se submeterem a este sistema financeiro internacional, que as mesmas ficarão mais susceptíveis a sofrer instabilidades financeiras e fortes crises econômicas, uma vez que não estão integradas e em consonância com a Rede do Sistema Financeiro Internacional;
            • Descrevem para os políticos locais, como funciona o toma-lá-dá-cá: a garantia do sucesso das reformas aplicadas no sistema financeiro interno de cada Nação depende da aceitação da classe política e da sociedade como um todo, deixando implícito que, para os políticos aceitarem as reformas propostas por tais grupos, precisam ver os seus próprios privilégios garantidos por acordos, independentemente das reformas serem benéficas, ou não, para a Nação; e,
            • Investem em campanhas de informação muitas vezes enganosas, com o apoio do máximo possível de mídias oficiais e não-oficiais e com o apoio dos mais exaltados discursos de muitos políticos que viram seus privilégios garantidos por acordos caso as Reformas sejam aprovadas.

Neste cenário, a Sociedade Civil é alvo de bilionárias campanhas de marketing sensibilizador e emocional, acompanhadas de dados matemáticos distorcidos que dificilmente serão, por ela, verificados. A população  não tem acesso aos verdadeiros dados, tem dificuldade de entender a complexa contabilidade intrínseca às reformas propostas e, assim, passa a concordar com estas mudanças, não convencidos pelo pensamento lógico, mas pela emoção daqueles que as defendem.  Um dos mais gritantes exemplos é a Reforma da Previdência que já foi aplicada em cerca de 34 países pertencentes à OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (da ONU), segundo esta organização e a FIAP – Federação Internacional dos Administradores de Fundos de Pensão[3]. A verdadeira origem institucional desta Reforma e quem são seus agentes, é o que será discutido no próximo item.

EVENTOS E GRUPOS INTERNACIONAIS DE PODER QUE ORIGINAM A BUSCA PELA ESTABILIDADE FINANCEIRA DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

O que, por sua vez, origina as Reformas das Previdências e as privatizações

Basel III no site do Banco Central “com vistas à estabilidade financeira internacional” das Instituições Financeiras, à Supremacia dos Bancos Centrais sobre os Países e livre circulação de dinheiro entre as Instituições Financeiras

 

1929 | Crash da Bolsa de New York | Em 4 dias calcula-se que os prejuízos para as Instituições Financeiras rondou o equivalente a atuais US$396 bilhões – cerca de R$ 1,5 trilhões. Esta crise deu origem ao desejo de Estabilidade Financeira por parte das Instituições Financeiras, à Supremacia sobre os Países e à livre circulação de dinheiro entre as Instituições Financeiras[1].

1930 | Conferência de Haya | Criação do BIS dentro do Plano Young | Para ser a instituição, pela qual, seriam feitos os pagamentos aos Aliados da dívida alemã gerada pela 1ª Guerra Mundial, assim como os empréstimos feitos a esta pelos Estados Unidos, através da JP Morgan & Sons. Contraditório? Sim. E isto gerou uma dívida impagável que deu origem à ascensão de Hitler e consequentemente, à 2ª Guerra Mundial. Mas como conseguiu Hitler criar um exército que dominaria diversos países por cerca de 7 anos, se a Alemanha estava em crise? Devido ao ouro que entrou no Reichbank, o Banco Central Nazi, através do BIS e vindo dos Aliados. Difícil de acreditar? Os documentos do próprio BIS e do Banco de Londres confirmam isto. Veja referência[2]

1941 |  FMI e Banco Mundial | O 1° esboço do plano de Lorde Keynes para uma União de Compensação circula no Tesouro Britânico[3], iniciando, assim, os trabalhos que originariam o FMI e o Banco Mundial sendo preparados por uma equipe técnica do Tesouro Nacional (EUA) em cooperação com uma equipe técnica do Departamento de Estado (EUA), o Sistema da Reserva Federal (EUA) e outros Departamentos do Estado dos EUA, as quais, foram enviadas para a Nações Associadas e Unidas (UN);

1942 | FMI e Banco Mundial | Um 4° esboço é entregue aos ministros[3];

1943 | FMI e Banco Mundial | A versão final é emitida pelo Governo Britânico White Paper (Cmd. 6437)[3]

1944 | Conferência de Bretton Woods, ou Conferência Financeira e Monetária Internacional | Organizada pelo Presidente Roosevelt (EUA). Participaram 44 dos 60 Bancos Centrais do Núcleo Central do BIS. Nesta conferência são criados o Fundo Monetário Internacional (FMI)[4] atualmente com 193 membros[5] e o Banco Mundial (inicialmente denominado de BIRD – Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento)[6];

1962 | Ministros e Presidentes de Bancos Centrais do FMI, logo, do BIS, criam o Grupo dos 10, ou G10General Arregments to Borrow, ou Arranjos Gerais para Empréstimos, para assegurar a estabilidade e a adequação do sistema de pagamentos internacional, trabalhando em cooperação com o FMI, o Banco Mundial e o BIS, fazendo deste grupo o mais poderoso dentro dos 60 Bancos Centrais do Núcleo Central do BIS.[7];

1997 | BIS | Lança documento “Estabilidade Financeira nas Economias dos Mercados Emergentes”[8];

1998 | G10 | Lança documento “As implicações financeiras e macroeconômicas do envelhecimento das populações”[9];

2002 | Banco da Inglaterra | Lança documento “As implicações do envelhecimento de uma população em envelhecimento para a economia do Reino Unido”[10]

2004 | OCDE | Lança o documento “Recomendação sobre os Princípios Fundamentais do Regulamento de Pensões Profissionais”[11];

2005 | G10 | Lança o documento “Envelhecimento e Reforma do Sistema de Pensão: implicações para os mercados financeiros e políticas econômicas” [12];

2008 | BIS – Comitê Irving Fisher | Lança o documento “Obrigações gerais dos governos em relação às pensões na Europa”[13];

2011 | Aliança Mundial de Pensões (WPA) | Criada inicialmente como Aliança Global de Pensões. É uma organização coletiva composta para ser a principal defensora das associações que representam planos e provedores de pensões no mundo, incluindo a Europa, os Estados Unidos da América, o Canadá, a América Latina e a Austrália.[14]; e,

2011 | BIS – Workshop Internacional de Pensões | Lança documento “Sistemas de pensões no meio da transição demográfica – o caminho em frente”[15].

A CRIAÇÃO DO BIS – O BANCO CENTRAL DOS BANCOS CENTRAIS – E O FINANCIAMENTO DA ALEMANHA NAZI:

 Print do vídeo “A Criação do BIS” do Canal Daniel Simões https://www.youtube.com/watch?v=2CO-TUl1wxs

O BIS auto define-se como Banco Central dos Bancos Centrais. Possui dois escritórios de representação – um na RAE de Hong Kong e outro na Cidade do México – está atualmente sediado na cidade da Basiléia (Basel, em inglês), na Suíça, exatamente a mesma cidade aonde se realizou o 1º Congresso Sionista (1897)[1] – neste evento participou Theodor Herzl[2], o qual concebeu o plano financiado pelo Barão Edmond James de Rothschild que daria vida política ao Sionismo, resultando na criação do Estado de Israel (1948)[3]. O BIS nasceu dentro do contexto do Plano Young[4] na Conferência de Haia (1929)[5], através de um acordo assinado entre Bélgica, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido e Suíça. O Plano de Young foi a renegociação da divida imposta à Alemanha para reparação dos países Aliados, após a 1ª Guerra Mundial e estabelecidos no Tratado de Versalhes[6]. Neste contexto, a negociação começou com o Plano Dawes (1924)[7] presidido pelo financeiro norte-americano, Charles G. Dawes. O Plano Young foi apresentado pelo líder do Comitê de Reparações Aliadas, o industrial norte-americano Owen D. Young – na época, conselheiro de confiança da Fundação Rockefeller[8]. Foi criado dentro deste contexto para assumir as funções anteriormente desempenhadas pelo Agent General for Reparations (Agente Geral para Reparações)[9]: Administrar a cobrança, além de administrar e distribuir as anuidades devidas como indenização. O nome é derivado deste papel original. O BIS foi nomeado agente dos curadores e dos administradores dos empréstimos internacionais para o Governo da Alemanha de 1924 e 1930 – os chamados Empréstimos Dawes e Young emitidos para ajudar a financiar as reparações dos Países Aliados. O contraditório descortina-se quando descobrimos que um Consórcio de Bancos de Investimento norte-americanos e europeus financiaram os juros desta 2ª parte do pagamento da dívida (Plano Young) da Alemanha aos Países Aliados, ou seja, emprestando dinheiro à Alemanha durante o período entre guerras – exatamente no período em que Hitler fortalecia os exércitos que, em breve, invadiriam a Europa[10]. Em outras palavras, no período em que Hitler e o Partido Nazi ganhavam força e poder militar na Alemanha, um Consórcio de Bancos de Investimentos norte-americanos e europeus injetavam ouro no Banco do Reich, o Banco Central Alemão daquele tempo[10]. O Consórcio de Bancos de Investimento norte-americanos e europeus foi coordenado por J.P. Morgan & C°[10], uma instituição de investimentos bancários e comerciais norte-americana: J.P. Morgan Jr foi um dos presentes na Conferência de Haia, onde o Plano Young foi apresentado. Por conseguinte, o absurdo aumenta, quando descobrimos que, na execução do Plano Young, o BIS reinvestiu parte do Empréstimo Young – ou seja, parte do ouro oriundo do Consórcio de Bancos de Investimento norte-americanos e europeus – em títulos alemães[10]. Como se não bastasse este cenário, devido à crise bancária e econômica alemã (consequência do Crash mundial de 1929) é aplicada a Moratória de Hoover (Julho de 1931)[11], cancelando os Pagamentos da Alemanha para Reparação dos Países Aliados durante 1 ano. Posteriormente, em Julho de 1932 é aplicado o Acordo de Lausanne[12] de cancelamento definitivo dos Pagamentos da Alemanha para Reparação dos Países Aliados, fazendo com que todo o ouro emprestado à tenha ficado para a Alemanha. Poder-se-á, então, concluir que, de certa forma, o Consórcio de Bancos de Investimento norte-americanos e europeus coordenado por J.P. Morgan & C°, financiou a Alemanha Nazi através do BIS. Em decorrência desta configuração, durante toda a 2ª Grande Guerra, o BIS continuou a receber pagamentos de juros do Banco do Reich – maior parte em ouro – em relação aos investimentos que aquele havia feito em títulos alemães em 1930-31; ou seja, o BIS recebeu, durante a 2ª Guerra Mundial, ouro Nazi oriundo dos saques realizados pela Alemanha aos países invadidos[10]. Posteriormente devolveu este ouro, mas não sem antes se beneficiar com os investimentos realizados com o mesmo[10]. Para finalizar, John Maynard Keynes[13], um famoso economista britânico, cujas ideias mudaram a teoria e prática da macroeconomia, defendia o fim do BIS devido ao financiamento do nazis e lavagem de dinheiro. Alguns autores afirmam que outro motivo seria a presença de nazis dentro do próprio BIS – como, por exemplo, Paul Hechler[14] pertencente ao Partido Nazi[15] e Assistente do Gerente Geral e Deputado Gerente Geral, de 1935 a 1945. Oficialmente, no documento BWC8311-01 Articles of Agreement[16] do FMI, a versão é outra: diz que Keynes era contra o fim do BIS estar relacionado com a criação do FMI e do BIRD.

PANORAMA DA GEOPOLÍTICA INTERNACIONAL – CONTEXTUALIZAÇÃO:

Quanto à Reforma da Previdência, não se trata de problemas no Caixa, pois a mesma ordem foi dada indiscriminadamente para todos os países, submissos ao Banco BIS, conforme os documentos acima mencionados. Neste contexto, nunca foi comprovado a existência do lastro da moeda, no mundo[1]. O preço do ouro é acordado diariamente através da negociação entre os mais poderosos bilionários do planeta: “A primeira Fixação de Ouro ocorre na NM Rothschild & Sons., New Court, City of London | Todos os dias, os representantes dos cinco membros do London Gold Market se reunem em uma sala no New Court. Cada representante está sentado em uma pequena mesa com um telefone e uma pequena bandeira da União. O Presidente anuncia um preço de abertura que é transmitido por telefone para a sala de negociação de cada uma das casas representadas. Eles repassam o preço para seus clientes em todo o mundo. Com base nas ordens recebidas, cada sala de negociação instruiu seu representante na Fixação a declarar como comprador, ou vendedor de certo número de barras. Se um equilíbrio de compradores e vendedores for alcançado dentro da sala, o preço é fixo; se não, o processo é repetido a um preço maior, ou menor, até que o equilíbrio seja alcançado. Em qualquer estágio, os clientes podem ser avisados por telefone sobre alterações de preço e podem alterar suas instruções. Enquanto essas discussões estão acontecendo, o representante levanta sua bandeira para indicar indecisão para resolver. Somente quando todas as bandeiras são baixadas sobre a mesa e o saldo atingido, pode o presidente declarar um valor.”[2]. Um bom exemplo: Banque Royale de France (1720), o volume de papel moeda excedia a cunhagem de metal que ele possuía[3]. O que existe é endividamento para escravizar as nações, escravizar o meio ambiente e as pessoas[4]. Outro tipo de servidão ocorre quanto à atuação da ONU e suas agências[5]. Por que somente 5 países têm direito permanente a veto na ONU? Neste contexto, faz-se necessário entender as agências da ONU e seus poderes globais[6]. Contrariamente ao que imaginamos quanto à moeda, além da ausência de lastro, o controle financeiro é privado. Não obstante, o verdadeiro interesse é o controle sobre os recursos naturais! Só os recursos naturais geram riquezas. Joseph Stiglitz, que recebeu o Prêmio Nobel de economia em 2001, discute criticamente o papel das corporações, das grandes companhias limitadas (Lei da alforria, Act 1862, Rainha Vitória) e adverte: como acabar com a maldição dos recursos[7]. Ratificando tais afirmativas, Joseph Stiglitz, já denunciava que os países ricos em biodiversidade seriam países atrasados.

As riquezas do Brasil (que não usufruímos, que não se reverte para a população como um todo): Temos o maior percentual de água doce, (12%), com a vantagem de que a água flui de cima para baixo, diferentemente dos EUA, além do maior aquífero do planeta, Alter do Chão[8]; 98% do nióbio mundial que é utilizado nas produções de multifacetadas tecnologias (inclusive armamentos), para aumentar a produtividade das mesmas[9]; também temos florestas e minérios em abundância, para uma população muito pequena. Não obstante, os recursos naturais se transformam em commodities: nas bolsas de commodities de Chicago são negociados cerca US$ 30 trilhões por dia[10], muito mais que o PIB anual dos EUA[11]. Especificamente quanto ao setor mineral, a London Metal Exchange (Bolsa de Metais de Londres), L.M.E., é o maior mercado do mundo de metais industriais desde 1877[12], no controle do minério. O ministro Sr. Paulo Guedes, através do Banco Pactual, tem um depósito de minério da L.M.E., em Singapura, paraíso fiscal[13]. É oportuno lembrar que temos o menor royalties de minério do planeta[14], e apesar disto, existem inúmeras ocorrências de não pagamento dos mesmos por parte das grandes corporações que aqui se estabelecem, que recebem incalculáveis vantagens em concessões. Existem inúmeras ocorrências de desvio de leito de rios para as fabricas das corporações[8], sem contar com as grilagens de terras, o trabalho escravo, o roubo de patentes da Amazônia, principalmente dos povos originários, e ultimamente o fracking, que destroem tudo. Outro aspecto que demonstra este controle planetário, nas mãos de poucos, é o estudo suíço Rede de Controle Corporativo Global, que de 49.500, só existem 147 corporações influêntes[15]. O domínio se desenvolve da seguinte forma: países do norte, ricos em tecnologias, sede das corporações e os países do sul, ricos em recursos naturais, que serão controlados pelos países do norte[16]. Aí entendemos o jogo das privatizações, com financiamento publico para os compradores[17]: as corporações precisam estar sob controle dos países do norte!

Conclusão: Para evidenciar que nosso país é trilionário: é somente levantar todos multifacetados processos judiciais de cada corporação que aqui atua; quanto cada uma deve ao nosso país; todas as concessões que elas possuem (terminais de portos, malhas de ferrovias, exploração de recursos naturais, concessões, salários milionários aos executivos, mesmo depois de crimes ambientais; o financiamento público e multilateral; todos os empréstimos subsidiados; as isenções, doações, subsídios e incentivos fiscais; e finalmente, através de subsidiárias em paraísos fiscais das corporações, identificar onde ficam estes paraísos fiscais que se apropriam dos nossos tributos, pois lá ocorrem as vendas cheias. Este mecanismo é denominado: PREÇO DE TRANSFERÊNCIA. Sem nada terem produzido, os paraísos fiscais ficam com o seu meio ambiente protegido, ileso das produções criminosas das transnacionais. Para identificar a relação entre empresas, levantar a colaboração de negócios de cada uma (fusão, cisão e incorporação). Finalmente, sem entender como ocorre o controle global, humano, social, financeiro, ambiental, econômico e informacional, fica difícil contextualizar o ponto central desta discussão, que é: A REFORMA DA PREVIDÊNCIA.

Conscientizemo-nos que esta Reforma da Previdência se integra ao “Sistema de despopulação” (redução populacional da humanidade), através de inúmeros instrumentos: Inteligência Artificial (desemprego, transhumanização), Tecnologia 5g (radiação), transgênicos, herbicidas, agrotóxicos, crimes ambientais, rastros químicos (poluição da atmosfera e do solo), desmatamento, poluição dos aquíferos, fracking (guarani), doenças, águas contaminadas, endividamento, saúde e educação privada, securitização, financiamento público ao grande setor privado e finalmente, a transformação das Nações (solidariedade) em ESTADO CORPORATIVO (CORPORAÇÕES).

Este trabalho é dedicado a este povo trabalhador sofrido que não usufrui desta riqueza e ao meio ambiente, escravizado pelas corporações transnacionais que aqui atuam, e desconfigurarem, não só o Brasil, mas todo o planeta!

Os Autores:

DANIEL SIMÕES | Nascido em Lisboa, morou na Holanda E vive no Brasil desde 2006. Designer, Auto-didata, Bloguista investigador e Youtuber. Possui escritório no Brasil que oferece soluções virtuais para empresas de todo o território. É fluente em 5 idiomas. [email protected] https://canaldanielsimoes.blogspot.com/

FATIMA PINEL, brasileira, morou na Argentina e Espanha, é professora do Departamento de Contabilidade da UFF – Universidade Federal Fluminense, foi auditora, auditora de sistemas, e analista de suporte do BANERJ. Possui doutorado em Auditoria Social e dois mestrados em Responsabilidade Social e Auditoria, na Universidade de Zaragoza (Contabilidade e Finanças), Espanha. Possui mestrado em Contabilidade (Auditoria) na UERJ; Graduação em Contabilidade (UERJ) e pós graduação lato senso: em Analise de Sistemas, pela PUC-RJ e Sistemas de Informação, CEPUERJ. E-mail: [email protected] [email protected] (www.auditoriasocial.com.br).

FONTES
Organizado em Fontes Oficiais (FO) e Fontes não-Oficiais (FnO)

ANTECEDENTES DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA
[1]
FO | BIS – Basel III https://www.bis.org/bcbs/basel3.htm
[2]
FO | BIS – Global Foreign Exchange Committee – FX Global Code https://www.globalfxc.org/fx_global_code.htm
[3]
FO | G10 – The role of the IMF and the World Bank in the context of the debt strategy (1989) https://www.bis.org/publ/gten_d.pdf
FO | G10 – Savings, Investment and Real Interest Rates (1995) https://www.bis.org/publ/gten_h.pdf
FO | BIS – Financial Stability in Emerging Market Economies (1997) https://www.bis.org/publ/gten02.pdf
FO | G10 – The macroeconomic and financial implications of ageing populations (1998) https://www.bis.org/publ/gten04.htm
FO | Banco da Inglaterra – The implications of an ageing population for the UK economy (2002)
http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.197.2356&rep=rep1&type=pdf
FO | OCDE – Recommendation On Core Principles Of Occupational Pension Regulation (2004)
https://www.oecd.org/daf/fin/private-pensions/33619987.pdf
FO | G10 – Ageing and pension system reform: implications for financial markets and economic policies (2005)
https://www.bis.org/publ/gten09.htm
FO | BIS – Comitê Irving Fisher – General government pension obligations in Europe (2008) https://www.bis.org/ifc/publ/ifcb28y.pdf
FO | BIS – Workshop Internacional de Pensões – Pension systems in the midst of the demographic transition – the way forward (2011) https://www.bis.org/review/r110627c.pdf
[4]
FnO | Karen Hudes https://www.youtube.com/watch?v=M4VGoXV5vYg
FnO | Ronald Bernard https://www.youtube.com/watch?v=f106okX-3JQ
FnO | Canal Daniel Simões – Paulo Guedes | A Complexa Rede de programação mental e financiamento da Universidade de Chicago https://canaldanielsimoes.blogspot.com/2019/07/paulo-guedes-complexa-rede-de.html

RESUMO DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO BIS
RESUMO DA CRIAÇÃO DE GRUPOS INTERNACIONAIS DE PODER QUE CRIAM A REFORMA DA PREVIDÊNCIA

[1]
FO | BIS https://www.bis.org/about/history_5new_fin_architecture.htm
[2]
FO | BIS https://www.bis.org/about/index.htm

COMO AGEM OS GRUPOS INTERNACIONAIS DE REGULAMENTAÇÃO E SUPERVISÃO FINANCEIRA A QUEM OS PAÍSES SE SUBMETEM?
[1]
FO | BIS – About BIS – overview https://www.bis.org/about/index.htm
FO | BIS – Banking services for central banks https://www.bis.org/banking/index.htm
FO | BIS – Basel III https://www.bis.org/bcbs/basel3.htm
FO | BIS – Global Foreign Exchange Committee – FX Global Code https://www.globalfxc.org/fx_global_code.htm
[2]
FO | BIS – Agreement between the Swiss Federal Council and the Bank for International Settlements to determine the Bank’s legal statusin Switzerland https://www.bis.org/about/headquart-en.pdf
[3]
FO | OCDE – Pensions at a Glance 2017
https://read.oecd-ilibrary.org/social-issues-migration-health/pensions-at-a-glance-2017_pension_glance-2017-en#page1
FO | FIAP – Reformas a los Sistemas de Pensiones https://www.fiapinternacional.org/reformas-a-los-sistemas-de-pensiones/

EVENTOS E GRUPOS INTERNACIONAIS DE PODER QUE ORIGINAM A BUSCA PELA ESTABILIDADE FINANCEIRA DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
[1]
FO | BBC – The Wall Street Crash, 1929 https://www.bbc.co.uk/bitesize/guides/zxhpb82/revision/1
[2]
FO | BIS – Information held in the BIS Historical Archive on gold looted by Nazi Germany during World War II
https://www.bis.org/publ/bisp04.htm
FO | BIS – History – the BIS during the Second World War (1939-48) https://www.bis.org/about/history_2ww2.htm
FO | Banco de Inglaterra – The Bank of England 1939-45 (Unpublished War History)
https://www.bankofengland.co.uk/-/media/boe/files/archive/ww/boe-1939-1945-partiii-chapterix.pdf inserido em https://www.bankofengland.co.uk/archive/bank-of-england-1939-45-ww2
[3]
FO | FMI – The International Monetary Fund 1945-1965 – Twenty Years of International Monetary Cooperation (1969) http://imsreform.imf.org/reserve/pdf/keynesplan.pdf
[4]
FO |FMI – The IMF at a Glance https://www.imf.org/en/About/Factsheets/IMF-at-a-Glance
[5]
FO | FMI – Imf Country Information https://www.imf.org/en/Countries
[6]
FO| Banco Mundial – The World Bank Group and the International Monetary Fund (IMF)
https://www.worldbank.org/en/about/history/the-world-bank-group-and-the-imf
[7]
FO | BIS – The outlook for the functioning and liquidity needs of the international monetary system (1964)
https://www.bis.org/publ/gten_a.pdf
[8]
FO | BIS – Financial Stability in Emerging Market Economies (1997) https://www.bis.org/publ/gten02.pdf
[9]
FO | G10 – The macroeconomic and financial implications of ageing populations (1998) https://www.bis.org/publ/gten04.htm
[10]
FO | Banco da Inglaterra – The implications of an ageing population for the UK economy (2002)
http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.197.2356&rep=rep1&type=pdf
[11]
FO | OCDE – Recommendation On Core Principles Of Occupational Pension Regulation (2004)
https://www.oecd.org/daf/fin/private-pensions/33619987.pdf
[12]
FO | G10 – Ageing and pension system reform: implications for financial markets and economic policies (2005)
https://www.bis.org/publ/gten09.htm
[13]
FO | BIS – Comitê Irving Fisher – General government pension obligations in Europe (2008) https://www.bis.org/ifc/publ/ifcb28y.pdf
[14]
FO | World Pension Alliance https://worldpensionalliance.org/
FO | World Pension Alliance (2011) https://worldpensionalliance.org/
[15]
FO | BIS – Workshop Internacional de Pensões – Pension systems in the midst of the demographic transition – the way forward (2011) https://www.bis.org/review/r110627c.pdf

A CRIAÇÃO DO BIS – O BANCO CENTRAL DOS BANCOS CENTRAIS – E O FINANCIAMENTO DA ALEMANHA NAZI
[1]
FO | Jewish Virtual Library | 1° Congresso Sionista https://www.jewishvirtuallibrary.org/first-zionist-congress-and-basel-program-1897
[2]
FO | The Complete Diaries Of Theodor Herzl (1895-1904)
https://archive.org/stream/TheCompleteDiariesOfTheodorHerzl_201606/TheCompleteDiariesOfTheodorHerzlEngVolume1_OCR_djvu.txt
[3]
FO | The Rothschild Archive – The Balfour Declaration (1917) https://www.rothschildarchive.org/search/
FO | Ministério dos Assuntos Externos de Israel – The Balfour Declaration
https://mfa.gov.il/mfa/foreignpolicy/peace/guide/pages/the%20balfour%20declaration.aspx
FO | The New York Times – Balfour Declaration of Support for Jewish Homeland Still Divisive at 100
https://www.nytimes.com/2017/11/02/world/middleeast/balfour-declaration-israel.html
FO | BBC – The Balfour Declaration: My ancestor’s hand in history https://www.bbc.com/news/world-middle-east-41763648
FO | The Guardian – Britain must atone for the Balfour declaration – and 100 years of suffering
https://www.theguardian.com/commentisfree/2017/nov/01/arthur-balfour-declaration-100-years-of-suffering-britain-palestine-israel
[4]
FO | US Department of State – The Dawes Plan, the Young Plan, German Reparations, and Inter-allied War Debts
https://2001-2009.state.gov/r/pa/ho/time/id/100933.htm
FO | BBC – The Weimar Republic 1918-1929 https://www.bbc.co.uk/bitesize/guides/z9y64j6/revision/6
FO | Library of Congress – Germany: Dawes and Young Plan Bonds Paid Off
http://www.loc.gov/law/foreign-news/article/germany-dawes-and-young-plan-bonds-paid-off/
[5]
FO | Conferência da Haia de Direito Internacional Privado https://www.hcch.net/
[6]
FO | Biblioteca Virtual Miguel Cervantes – Tratado de Versalhes http://www.cervantesvirtual.com/descargaPdf/tratado-de-versalles/
[7]
FO | Library of Congress – Germany: Dawes and Young Plan Bonds Paid Off
http://www.loc.gov/law/foreign-news/article/germany-dawes-and-young-plan-bonds-paid-off/
[8]
FO | The Rockefeller Foundation – Annual Report (1935)
https://assets.rockefellerfoundation.org/app/uploads/20150530122123/Annual-Report-1935.pdf
[9]
FO | Brigham Young University Library – Report of the Agent General for Reparation Payments http://net.lib.byu.edu/~rdh7/wwi/1918p/Rep27/reparTC.htm
[10]
FO | BIS – Information held in the BIS Historical Archive on gold looted by Nazi Germany during World War II
https://www.bis.org/publ/bisp04.htm
FO | BIS – History – the BIS during the Second World War (1939-48) https://www.bis.org/about/history_2ww2.htm
FO | Banco de Inglaterra – The Bank of England 1939-45 (Unpublished War History)
https://www.bankofengland.co.uk/-/media/boe/files/archive/ww/boe-1939-1945-partiii-chapterix.pdf inserido em https://www.bankofengland.co.uk/archive/bank-of-england-1939-45-ww2
[11]
FO | United States History – Hoover Moratorium https://www.u-s-history.com/pages/h1514.html
FO | Ruhr Universitat Bochum – The Hoover Moratorium, June 20, 1931
http://www.ruhr-uni-bochum.de/gna/Quellensammlung/09/09_thehoovermoratorium_1931.htm
FO | National Library of Australia – Hoover Moratorium https://trove.nla.gov.au/newspaper/article/4432933
[12]
FO | Nações Unidas – League of Nations – Treaty Series – Publication of Treaties and International Engagements registered with the Secretariat of theLeague of Nations https://treaties.un.org/doc/publication/unts/lon/volume%2028/v28.pdf
FO | The London School of Economics and Politic Science – The Lausanne Conference: The Evolution of Turkish and British Diplomatic Strategies 1922-1923 http://etheses.lse.ac.uk/1493/1/U111287.pdf
FO | 85 Years of representation of the Republic of Turkey in Switzerland – Treaty of Lausanne
http://www.mfa.gov.tr/data/Kutuphane/Yayinlar/bern.pdf
[13]
FO | FMI – The International Monetary Fund 1945-1965 – Twenty Years of International Monetary Cooperation (1969) http://imsreform.imf.org/reserve/pdf/keynesplan.pdf
[14]
FO | BIS – Current and former members of BIS management https://www.bis.org/about/formerofficials.htm
[15]
FO | National Archives – Military Agency Records https://www.archives.gov/research/holocaust/finding-aid/military/part-1-notes.html
[16]
FO | FMI – Articles of Agreement (1944) https://www.imf.org/external/pubs/ft/aa/index.htm

PANORAMA DA GEOPOLÍTICA INTERNACIONAL : CONTEXTUALIZAÇÃO
[1]
FO | Senado Federal – A inexistência de um lastro financeiro real e o risco do retorno do problema da dívida externa brasileira
https://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/contas-publicas/mundo/a-inexistencia-de-um-lastro-financeiro-real-e-o-risco-do-retorno-do-problema-da-divida-externa-brasileira.aspx
http://www.investopedia.com/terms/m/mississippicompany.asp
[2]
FO | The Rothschild Archives (1919) https://www.rothschildarchive.org/exhibitions/timeline/
[3]
FO | Moen, Jon (2001). «John Law and the Mississippi Bubble: 1718–1720. Mississippi History Now.
https://web.archive.org/web/20110318044052/http:/mshistory.k12.ms.us/articles/70/john-law-and-the-mississippi-bubble-1718-1720
[4]
FO | Gustavo Barroso – Brasil Colonia de Banqueiros
http://files.revisaobr.webnode.com/200000022-20725216c3/Gustavo%20Barroso%20(BRASIL%20COLONIA%20DE%20BANQUEIROS).pdf
https://www.bis.org/about/history_1foundation.htm
[5]
FO | Nações Unidas – ONU no Brasil https://nacoesunidas.org/onu-no-brasil/
FO | BIS – Governance and organisation https://www.bis.org/about/orggov.htm
[6]
FnO | O Sistema Financeiro Global – Parte 1: O Fundo Monetário Internacional (FMI) https://www.espada.eti.br/fmi.asp
FnO | O Sistema Financeiro Global: Parte 2: O Banco Mundial https://www.espada.eti.br/bird.asp
FnO | O Sistema Financeiro Global — Parte 3: O Banco de Compensações Internacionais (BIS) https://www.espada.eti.br/bis.asp
[7]
FO | STIGLITZ, Joseph E. (2006): Cómo hacer que funcione la globalización, Taurus, España.pag.254-268.
FO | STIGLITZ, Joseph E. (2002): Globalizatión and its Discontents, de Norton, pag. 12.
FO | MICKLETHWAIT, John & Adrian Wooldridge, (2003) Companhia, Breve história de uma ideia revolucionária. Editora Objetiva, RJ.
[8]
FnO | Canal Daniel Simões – Água no Brasil https://canaldanielsimoes.blogspot.com/search?q=%C3%81GUA
[9]
FO | Instituto Brasileiro de Mineração – Informações e Análises da Economia Mineral Brasileira | 6ª edição
http://www.ibram.org.br/sites/1300/1382/00001458.pdf
[10]
FO | CME Group – Daily Exchange Volume and Open Interest
https://www.cmegroup.com/market-data/volume-open-interest/exchange-volume.html
[11]
FO | Banco Mundial – Data United States https://data.worldbank.org/country/united-states?view=chart
[12]
FO | Reuters – Chronology-History of the London Metal Exchange
https://www.reuters.com/article/lme-hkex-history/chronology-history-of-the-london-metal-exchange-idUSL5E8HFB1K20120615
[13]
FO | Reuters – Bolsa de metais de Londres aprova armazém do BTG Pactual em Cingapura
https://br.reuters.com/article/dassaultuk/idBRKBN0FS1EO20140723
[14]
FO | Jornal Estado de Minas – País ainda tem royalty menor em minérios, diz secretário
https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2017/08/06/internas_economia,889711/pais-ainda-tem-royalty-menor-em-minerios-diz-secretario.shtml
[15]
FO | Estadão – Pesquisa aponta 50 empresas mais influentes do mundo
https://economia.estadao.com.br/blogs/radar-economico/ranking-50-empresas-mais-influentes-do-mundo/
FO | Auditoria Cidadã da Dívida – Quem são os Donos do Mundo?
https://www.auditoriacidada.org.br/wp-content/uploads/2015/07/260615-donosmundo.pdf
[16]
FnO | PINEL, M.F.L. (2018): Propuesta, Aplicación y Evaluación de um Modelo de Auditoria Social sobre la Actuación local de uma empresa Global. Tesis Doctoral – Universidad de Zaragoza, Facultad de Economia: Departamento de Contabilidad y Finanzas.
[17]
FO | Federação Única de Petroleiros – O alto preço pago pela privatização da Vale
https://www.fup.org.br/ultimas-noticias/item/23670-o-alto-preco-pago-pela-privatizacao-da-vale
FnO | Blog do Mouzar – Vale lembrar a privatização… https://revistaforum.com.br/vale-lembrar-a-privatizacao/
FO | RIBEIRO JUNIOR, Amaury (2011) A Privataria Tucana. Geração Editorial.
FO | Universidade de Brasília – O Consenso de Washington e a privatização na educação brasileira
http://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/3251
FnO | Canal Daniel Simões – Vale S.A. https://canaldanielsimoes.blogspot.com/search?q=VALE

Fontes Gerais e leitura complementar:
FnO| Tower of Basel: The Shadowy History of the Secret Bank that runs the World. de Adam LeBor
FnO | El Casino que nos gobierna, Juan Hernández Vigueras
FO | Wall Street e a Ascenção de Hitler, Sutton, Antony C. (1976)
FO | Confissões de um Assassino Economico I e II, de John Perkins‎
FO |Os enganados, de John Perkins‎
FO |El club de lós elegidos: Cómo la elite del poder global gobierna el mundo, David Rothkopf
FnO | Larissa Bombardi: O medo do agronegócio é perder o mercado europeu pelo uso excessivo de agrotóxicos https://www.youtube.com/watch?v=bCi1Z55pJ5Y
FnO | Larissa Bombardi: De Olho nos Ruralistas https://www.youtube.com/watch?v=mryykIbKv5c

Outros Canais
Canal do Daniel Simões https://www.youtube.com/channel/UClHemOcPjA2naWSq-E_zTSw/
Canal Daniel Simões https://canaldanielsimoes.blogspot.com/
Auditoria Social https://www.youtube.com/channel/UCCZ7HMnHZUvEzd_Igp7v7JQ/
Auditoria Cidadã da Dívida https://www.youtube.com/user/auditoriacidada/
Eduardo Moreira https://www.youtube.com/user/eduardoamoreira
Larissa Mies Bombardi https://www.larissabombardi.blog.br/
De Olho nos Ruralistas – Observatório do Agronegócio no Brasil https://deolhonosruralistas.com.br/
Canal Débora Barbosa
Canal Conhecimento é poder
Estação X (Ronesier)