Condsef/Fenadsef emitem nota por #equiparaçãojá
A @condsef_fenadsef publicou em suas redes que, após a confirmação do recebimento dos reajustes firmados ao longo de 2024 com o conjunto dos servidores do Executivo, a partir de 2 de maio, a categoria segue reivindicando com força total uma de suas pautas mais urgentes: a equiparação do valor dos benefícios entre os Três Poderes. É importante reforçar, segundo a entidade, que as prévias dos contracheques já estão acessíveis e qualquer problema detectado deve ser comunicado ao Recursos Humanos e também ao sindicato em seu estado para que providências necessárias possam ser tomadas.
Até 2023, o auxílio-alimentação pago aos servidores do Executivo era de R$458. Naquele ano, o valor do benefício passou para R$658. Em 2024, o governo propôs o valor atual de R$1 mil, firmado com as entidades representativas dos servidores. Apesar de reconhecer o avanço no valor do benefício que ocorreu no governo Lula de dois anos para cá, a equiparação dos valores pagos aos servidores do Legislativo e Judiciário continua como demanda ainda não atendida.
Além dessa pauta, a bancada sindical também protocolou na Mesa Nacional de Negociação Permanente (MNNP), junto ao MGI, a criação de um auxílio nutrição para servidores aposentados e pensionistas, por entender que a alimentação segue central na vida de todos.
Em matéria publicada pelo jornal Extra em abril do ano passado, o MGI afirmou que a intenção do governo é equiparar os benefícios dos Três Poderes até o final de 2026. Enquanto o valor atual do Executivo é R$1 mil, Judiciário e Legislativo tiveram reajuste recente e passaram a receber R$ 1.784,42, quase R$1.800.
Além da equiparação dos benefícios, outras reivindicações vão ser levadas para a Marcha da Classe Trabalhadora que acontece na próxima terça, 29, em Brasília. A concentração será no estacionamento do Teatro Nacional a partir das 8h. Uma audiência com o presidente Lula também será reivindicada.
Entre as bandeiras centrais está a luta pelo fim do confisco das aposentadorias, pela manutenção do Regime Jurídico Único (RJU) e pela regulamentação da Negociação Coletiva.