Educação tem apenas 3% do orçamento federal. Já o sistema da dívida, quase 50%

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A educação deveria ser prioridade neste país, pois esta é a melhor forma de combater a desigualdade socioeconômica que presenciamos todos os dias, e, de acordo com os resultados da primeira etapa do Censo Escolar 2023, podemos afirmar com certeza que a educação não tem sido prioridade.

O censo revela que no Brasil, ao todo, foram registrados 47,3 milhões de estudantes, considerando todas as etapas educacionais, distribuídos em 178,5 mil escolas. (Fonte). Mesmo com essa quantidade de escolas e alunos, o Governo Federal destinou apenas 3% do orçamento federal aprovado para 2024 para a área da educação.

Mas, sabemos o que tem sido a prioridade para o Estado brasileiro: os juros e amortizações da dívida pública – que NUNCA foi auditada. Este ano, a dívida pública receberá cerca de R$ 2,5 tri, ou seja, 45,98% do orçamento federal, ainda mais que no ano passado, que recebeu R$ 1,89 tri e corresponde a 43,23% do orçamento.

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