Governo já defende mais cortes de gastos sociais para priorizar o pagamento da chamada “dívida pública”

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Hoje, o jornal Valor Econômico divulgou fala da Ministra do Planejamento e Orçamento, defendendo a aprovação de um “arcabouço mais rigoroso” em 2026, com mais cortes de gastos sociais, em mais um ajuste fiscal estrutural nas contas públicas.

Não satisfeito com o pacote já aprovado no final do ano passado – que deve cortar mais de R$ 300 bilhões do salário mínimo, abono salarial, dentre outros itens, prejudicando os mais pobres – agora o governo quer aprofundar ainda mais os cortes, para que o crescimento real dos investimentos sociais fique dentro do teto do arcabouço (os ínfimos 2,5% ao ano). Desta forma, são priorizados os gastos com juros e amortizações da chamada “dívida pública”, que continuam sem limite, e consumiram 43% do orçamento federal de 2024 (o equivalente a quase R$ 2 TRILHÕES), beneficiando os super ricos.

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