O sistema da dívida está tomando seu emprego
O trabalho é fundamental para a sociedade como um todo, pois além de promover o sustento, melhoria da condição social e dignidade, aliás, princípio fundamental da República Federativa do Brasil, é indispensável para o desenvolvimento socioeconômico. Todavia, não tem sido cuidado devidamente e a gente te mostra porquê.
A Agência Brasil divulgou, em março deste ano, a taxa de desemprego de 7,8%, no trimestre encerrado em fevereiro de 2024. (Acesse aqui e saiba mais).
Apesar de ter havido uma redução na taxa de desemprego em relação ao trimestre terminado em fevereiro do ano passado (de 8,6% para 7,8%), existem 8,535 milhões de desempregados, 20,6 milhões de empregados sem carteira, e 18,9 milhões de pessoas por conta própria sem CNPJ, totalizando um contingente de 48 milhões de pessoas sem direitos trabalhistas. Isso representa nada menos que 44% de toda a força de trabalho brasileira, composta de 108,8 milhões de pessoas. (Saiba mais)
Diante disso, não podemos deixar de pontuar que a área do Trabalho receberá em 2024, segundo o orçamento federal aprovado, apenas 1,99% dos gastos. Este ínfimo investimento é praticamente uma ofensa à sociedade frente ao que os juros e amortizações da dívida pública absorvem ano após ano: 46,30% em 2022, 43,23% em 2023, e para 2024, a previsão é que absorva 45,98%. O Sistema da Dívida que se utiliza da dívida pública prejudica o desenvolvimento econômico do país e beneficia banqueiros através da “Bolsa-banqueiro” e outros mecanismos.
Se você deseja que seus direitos trabalhistas sejam garantidos, conheça a Campanha Nacional por Direitos Sociais! Acesse a página da Campanha.
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