Elevação da taxa básica de juros segue em ritmo acelerado desde março/2021

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Desde que começou a elevar a taxa básica de juros em março/2021, sob a falsa justificativa de controlar inflação, as altas seguiram ritmo acelerado:
+ 0,75% em março/2021;
+ 0,75% em maio/2021;
+ 0,75% em junho/2021;
+ 1,00% em agosto/2021;
+ 1,00% em setembro/2021;
+ 1,50% em outubro/2021;
+ 1,50% em dezembro/2021;
+ 1,50% em fevereiro/2022;
+ 1,00% em março/2022;
+ 1,00% em maio/2022;
+ 0,50% em junho/2022;
+ 0,50% em agosto/2022, quando atingiu o absurdo patamar de 13,75%, que completará 1 ano até a próxima reunião do COPOM, quando se anuncia uma possível queda de apenas 0,25%!
Ora, durante a célere trajetória de elevação da Selic, as altas eram de 1 a 1,5%, reduzindo-se para 0,5% quando a taxa já batia nos 13% !
Por que na hora de reduzir o percentual é de apenas 0,25%?
Será que o Banco Central ainda não está satisfeito com o patamar da recessão que tem produzido?
Apoie o projeto de lei pelo limite dos juros no Brasil e criação de Frente Parlamentar https://auditoriacidada.org.br/pressione-pela-criacao-da-frente-parlamentar-sobre-o-limite-dos-juros-e-a-auditoria-integral-da-divida-publica-com-participacao-popular