Lira não quer taxar fundos exclusivos de ricos para aumentar receitas, mas propõe a destruição dos serviços públicos para cortar gastos!

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Conforme divulgado pelo Correio Braziliense, o presidente da Câmara dos Deputados, dep. Arthur Lira, se mostrou cético em relação a medidas que aumentariam a arrecadação tributária, como taxação de empresas que aplicam em fundos offshore (no exterior) ou fundos exclusivos de ricos, e opinou que o governo terá que “forçosamente” entrar na discussão da reforma administrativa até o final do ano.
A matéria escancara o privilégio de ricos e o contínuo aprofundamento da escassez para a maioria.

A ACD participou ativamente da luta contra a PEC 32, que trata da “reforma administrativa” (ver https://auditoriacidada.org.br/conteudo/video-16-ehoradevirarojogo/), pois essa é mais uma contrarreforma que desmonta a estrutura do Estado e os serviços prestados à sociedade.

O objetivo expresso da PEC 32 é enxugar ainda mais os gastos públicos para que sobrem mais recursos para o pagamento dos juros exorbitantes aos rentistas do Sistema da Dívida, os mesmos privilegiados que aplicam nos fundos exclusivos e/ou offshore que Lira quer manter isentos!

#ÉHoradeViraroJogo