Senado critica agiotagem: o que os bancos fazem é o que?

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Em 2022, o perfil do Senado nas redes sociais publicou um post alertando que fazer agiotagem (cobrar juros ou comissões acima da taxa máxima permitida por lei) é crime. E aí perguntamos: o que os bancos fazem é o que?

Na realidade, não existe hoje uma taxa máxima definida por lei. A prática dos bancos, longe de respeitar limites, duplica e, dependendo da renegociação, multiplica o valor devido. Este cenário configura, também, um verdadeiro esquema de AGIOTAGEM.

As altas taxas de juros no Brasil geram impactos em todo o sistema econômico, afetando principalmente quem depende de mais financiamento, empréstimos, ou seja, a população mais pobre. Além de dificultar a realização de sonhos e encarecer financiamentos, contribuem para a quebra de empresas, aumento do desemprego, entre outras conseqüências nefastas.

Então, senadores e deputados, muito mais necessário do que fazer a campanha contra agiotagem, é fazer algo concreto contra a agiotagem institucionalizada, que é essa vergonhosa política de juros que prejudica o brasileiro. E isso se faz estabelecendo um LIMITE DE JUROS NO BRASIL, conforme proposta da Auditoria Cidadã da Dívida, já acolhida pela Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados e transformada no Projeto de Lei Complementar 104/2022, que atualmente aguarda votação na Comissão de Finanças e Tributação.

Nós estamos cobrando e a sociedade está do nosso lado. E se você ainda não aderiu à Campanha pelo Limite dos Juros, participe já! Nossa proposta limita as taxas de juros a 12% ao ano, promovendo equilíbrio econômico, mais empregos e renda. Junte-se a esta luta.

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