Clique aqui e diga NÃO à PEC 32 e ao PL 3.877/2020 e SIM para a AUDITORIA

Compartilhe:

CLIQUE AQUI E ENVIE O E-MAIL ABAIXO PARA AS AUTORIDADES

Nossa ferramenta tem melhor funcionamento em smartphones.
Caso não consiga enviar pelo seu computador, tente pelo celular!

Parlamentares,

A PEC 32 não pode ser chamada de “reforma” e está repleta de mentiras, representando graves riscos para a população brasileira, como explicamos em recente artigo disponível em:  https://www.extraclasse.org.br/opiniao/2021/06/mentiras-e-riscos-da-pec-32.

Enquanto se pretende destruir a estrutura do Estado com a PEC 32, o PL 3.877/2020 (cuja urgência foi aprovada na Câmara dos Deputados na última quinta-feira) DEIXA SEM LIMITE A REMUNERAÇÃO DA SOBRA DE CAIXA DOS BANCOS (Bolsa-Banqueiro https://auditoriacidada.org.br/conteudo/deposito-voluntario-remunerado-e-bolsa-banqueiro-sem-limite-e-sem-causa/ ) que além de sangrar os cofres públicos (CUSTOU R$ 3 TRILHÕES EM 10 ANOS https://auditoriacidada.org.br/conteudo/tesouro-gastou-quase-r-3-trilhoes-com-o-banco-central/ ), é responsável pelos juros de mercado elevadíssimos praticados no Brasil, amarrando toda a economia do país, impedindo a geração de emprego e renda.

Enquanto todos os gastos e investimentos públicos estão limitados a um teto desde a aprovação da EC-95, os gastos com a remuneração da sobra de caixa dos bancos têm consumido trilhões e é ILEGAL! O PL 3.877/2020 visa “legalizar” essa benesse aos bancos e deixá-la sem limite algum!

Apelamos a Vossas Excelências para que REJEITEM A PEC 32 e o PL 3.877/2020.

O rombo das contas públicas não está e nunca esteve nos gastos com a estrutura do Estado ou com serviços públicos prestados à população, mas sim nos mecanismos que geram dívida pública sem contrapartida alguma, em especial os mecanismos operados pelo Banco Central, como explicado em artigo disponível em https://www.extraclasse.org.br/opiniao/2021/02/o-deficit-esta-no-banco-central-e-nao-nos-gastos-sociais/

A chamada dívida pública gerada por esses mecanismos passa a ser a “desculpa” para ajustes fiscais (como constou da EC 109), privatizações e sucessivas contrarreformas.

Por isso, exigimos que cada centavo pago com o sacrifício da nação brasileira seja devidamente demonstrado de forma transparente, tornando a auditoria da dívida uma rotina!

Não é possível que as autoridades públicas deste país continuem ignorando o princípio constitucional da publicidade quando se trata de gastos com a chamada dívida pública! Não é possível que os sacrifícios sociais continuem se aprofundando cada vez mais para pagar uma chamada dívida completamente opaca, embora diversas investigações já indiquem graves indícios de ilegalidade, ilegitimidade e até fraude nesse processo, como resumido no artigo “Para que tem servido a dívida pública no Brasil”, disponível em https://auditoriacidada.org.br/conteudo/para-que-tem-servido-a-divida-publica-no-brasil-por-maria-lucia-fattorelli!

Faça a sua parte, precisamos do apoio de todos nessa batalha!